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O Juizado Criminal nº 3 de San Isidro, na região metropolitana de Buenos Aires, começou nesta terça-feira (11) o julgamento de sete dos oito profissionais de saúde que se tornaram réus pela morte de Diego Armando Maradona, em novembro de 2020 . Eles respondem pelos crimes de homicídio simples com dolo eventual, além de falsidade ideológica.
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Se forem condenados, os acusados poderão pegar penas que variam de oito a 25 anos de prisão. O desfecho do caso, porém, ainda deverá levar um bom tempo até ser conhecido, já que a estimativa é de que o julgamento se encerre apenas em julho.
Estão no banco dos réus o médico Leopoldo Luciano Luque, de 44 anos; a psiquiatra Agustina Cosachov, 40; o psicólogo Carlos Angel Diaz, 33; os coordenadores do serviço médico contratado pelos familiares de Maradona, Nancy Edith Forlini, 56, e Mariano Ariel Perroni, 44; o enfermeiro Ricardo Omar Almirón, 41; e o médico que acompanhou a internação domiciliar do ex-jogador argentino, Pedro Pablo Di Spagna, 52.
Além deles, a enfermeira Dahiana Gisela Madrid, de 40 anos, também responde pelo crime, mas ela será julgada pelo tribunal do júri a pedido de sua própria defesa.
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O julgamento do caso Maradona estava marcado inicialmente para junho do ano passado, mas foi suspenso na ocasião a pedido da defesa dos réus.
De acordo com o jornal argentino "Clarín", a denúncia aponta que os profissionais "violaram seus deveres ao colocar ou colaborar com uma série de fatores e circunstâncias que eram claramente graves, aumentando todos os riscos" contra a saúde de Maradona, o que, segundo os promotores, "causaram o resultado fatal do paciente, que poderia ter sido evitado de outra forma".
O laudo da necropsia realizada no ex-jogador argentino foi analisado por uma junta médica, que apontou que "a atuação da equipe de saúde encarregada de atender Diego Armando Maradona foi inadequada, deficiente e temerária". A família também acusa os profissionais de saúde de "negligência grave e deliberada".

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