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A promotoria alemã deu mais detalhes sobre o caso de tentativa de extorsão contra a família do heptacampeão Michael Schumacher no início deste ano. Ao todo, três homens são acusados de exigir quantia de € 15 milhões (R$ 91 milhões, na cotação mais recente) em troca da não divulgação de vídeos e fotos privadas do ex-piloto antes de depois do acidente de esqui sofrido em 2013.
Inicialmente, dois suspeitos haviam sido detidos pela polícia da Alemanha — um homem de 53 anos natural de Wuppertal, ao norte de Kerpen, cidade natal de Schumacher, perto de Colônia, e o filho, de 30. A alegação contra o mais velho é de ser o líder e ter ameaçado os Schumacher de divulgar imagens particulares a menos que recebesse os € 15 milhões.
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Já o filho de 30 anos é acusado de ser a pessoa responsável por criar um endereço de e-mail não rastreável pelo qual amostras do material foram enviadas à família Schumacher.
O terceiro indivíduo que surgiu nas investigações também tem 53 anos e é nativo da cidade de Wuelfrath, ao norte de Wuppertal. Acredita-se que ele tenha trabalhado como segurança para a família Schumacher até 2021 e foi o responsável por obter as imagens. A acusação é de que ele vendera o material “por uma soma de cinco dígitos”, segundo os promotores responsáveis pelo caso.
Não é a primeira vez que a família do heptacampeão mundial é vítima de tentativas de extorsão. Em 2017, um homem foi condenado a 21 meses de prisão por tentativa de extorsão por enviar um e-mail de chantagem destinado a Corinna Schumacher, esposa do piloto.
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Sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher não aparece publicamente desde o grave acidente de esqui sofrido nos alpes franceses em dezembro de 2013. Ele bateu a cabeça com violência em uma pedra e foi diagnosticado com lesões cerebrais que o mantêm distante dos olhos do público até hoje.
Na época, Sabine Kehm , porta-voz da família Schumacher, afirmou que Michael esquiava em uma área de neve profunda, quando parou para ajudar um amigo que tinha caído. Quando voltou a se movimentar, o alemão escorregou em uma pedra que estava escondida sob o gelo. Catapultado, o ex-Ferrari bateu a cabeça em outra pedra e foi resgatado por patrulheiros locais, que acionaram o resgate aéreo. Testemunhas relataram o uso de capacete, mas que foi partido no impacto.
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Schumacher foi levado de helicóptero primeiro para um hospital próximo, em Moûtiers , mas depois acabou transferido ao Centro Hospitalar Universitário de Grénoble , onde já chegou em coma. A partir daí, Michael iniciou uma luta pela vida.
Pouco se sabia sobre a condição de Schumacher. Os comunicados oficiais eram sempre sucintos, falando sobre “pequenos e encorajadores sinais de melhoras” e “longo processo de recuperação”. Quanto mais o tempo passava, menos se sabia — e as notícias passaram a ser cada vez mais parcas, até que Michael foi transferido de vez do Hospital Universitário de Cantão de Vaud, na Suíça , para seguir o tratamento em casa.
Em uma rara declaração à imprensa, a esposa, Corinna , destacou que o sigilo em torno da condição de saúde era “a vontade” de Michael. Em julho de 2021, a Netflix lançou um documentário sobre Schumacher, que teve o apoio da família, mas tampouco abordou o quadro de saúde pós-acidente em Méribel. Desde então, é o que se tem de conhecimento sobre um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1.
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