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Que não havia mais clima para Dorival Júnior seguir à frente da Seleção Brasileira, ninguém discorda. O futebol apresentado era ruim, os resultados eram regulares, e a evolução que o técnico tanto insistia em observar, não aparecia. A goleada por 4 a 1 para a Argentina foi apenas uma consequência natural disso tudo. Manter o técnico depois do resultado no Monumental de Nuñez seria uma insensatez, já que Dorival não tinha nada que o amparasse.
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A questão é que, ao demitir o técnico apenas em 28 de março de 2025, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, trocou um problema por outros. Assim, no plural. A menos de 15 meses para o início da Copa do Mundo de 2026, a Seleção Brasileira não tem um padrão de jogo, não tem o respeito que sempre tivera dos adversários e, agora, não tem nem técnico. E nem se sabe quem será.
Dorival Júnior deveria ter sido demitido da Seleção Brasileira ainda em novembro do ano passado, logo após os empates com Venezuela e Uruguai pelas Eliminatórias. Haveria dali para a frente quatro meses até a nova Data Fifa e seria ainda a primeira metade da temporada europeia, campo mais fértil para se prospectar treinadores do primeiro escalão europeu, como sempre quis Ednaldo Rodrigues.
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Agora, Ednaldo terá que esperar o fim do calendário europeu — e do Mundial de Clubes — se quiser novamente ir atrás de Carlo Ancelotti ou de Pep Guardiola, provavelmente os dois únicos treinadores capazes de gerar consenso entre quem torce de fato pela Seleção. Fala-se em Jorge Jesus, uma opção mais fácil e que conta com grande apoio, mas todo ele baseado numa única temporada, a de 2019 no Flamengo.
Problema adicional é que, à exceção talvez do português, qualquer um dos outros demandará ter um técnico interino na próxima rodada das Eliminatórias, em junho. O Brasil corre pouco risco de ficar fora da Copa do Mundo, mas qual o recado a CBF passaria ao planeta se a Seleção disputasse dois jogos do qualificatório, ainda sem estar matematicamente garantida na Copa, sem um treinador?
Se bem que passar má impressão, no momento, é o menor dos problemas.

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